
O conhecimento é uma construção humana e social e o nosso saber não é construído de um dia para o outro, de uma situação para outra, do não-saber ao saber tudo. Cada indivíduo trabalha e reelabora as informações recebidas, daí a necessidade de considerar, na avaliação, não somente o produto, mas principalmente o processo. Só a consideração conjunto do resultado e do processo nos permite estabelecer interpretações significativas.
Neste sentido, a avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem cujos instrumentos são definidos pelo professor (testes, testes em duas fases, provas, relatórios e ensaios, portifólios, debates trabalhos em classe e extraclasse, trabalhos em grupos, participação ativa nas atividades propostas e, principalmente, o desenvolvimento do aluno) servirá como diagnóstico deste processo, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os componentes desse processo (aluno – professor – conteúdo – metodologia – instrumentos de avaliação).
Em vez de ser um instrumento de penalidade, a avaliação será nessa perspectiva, de grande valia para a continuidade e revisão do trabalho do professor, indicando os pontos que não estão bem claros para os alunos e por isso, deverão ser trabalhados com mais intensidade; e para o aluno será o momento de grande significação, situando-o em relação a seus progressos.
Nestas perspectivas, podemos afirmar que a avaliação é um elemento significativo do processo de ensino e aprendizagem, envolvendo a prática pedagógica do professor, o desempenho do aluno e os princípios que norteiam o trabalho da unidade escolar. Assim, avaliar vai além de simplesmente quantificar os resultados de um processo ao término do período. Cabe ao professor apresentar o conceito ou a nota ao aluno, desde que esta seja acompanhada de orientações sobre como ele pode agir para aperfeiçoar seu desempenho e progredir no aprendizado da Matemática.
Neste sentido, a avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem cujos instrumentos são definidos pelo professor (testes, testes em duas fases, provas, relatórios e ensaios, portifólios, debates trabalhos em classe e extraclasse, trabalhos em grupos, participação ativa nas atividades propostas e, principalmente, o desenvolvimento do aluno) servirá como diagnóstico deste processo, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os componentes desse processo (aluno – professor – conteúdo – metodologia – instrumentos de avaliação).
Em vez de ser um instrumento de penalidade, a avaliação será nessa perspectiva, de grande valia para a continuidade e revisão do trabalho do professor, indicando os pontos que não estão bem claros para os alunos e por isso, deverão ser trabalhados com mais intensidade; e para o aluno será o momento de grande significação, situando-o em relação a seus progressos.
Nestas perspectivas, podemos afirmar que a avaliação é um elemento significativo do processo de ensino e aprendizagem, envolvendo a prática pedagógica do professor, o desempenho do aluno e os princípios que norteiam o trabalho da unidade escolar. Assim, avaliar vai além de simplesmente quantificar os resultados de um processo ao término do período. Cabe ao professor apresentar o conceito ou a nota ao aluno, desde que esta seja acompanhada de orientações sobre como ele pode agir para aperfeiçoar seu desempenho e progredir no aprendizado da Matemática.
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